Nivaldo Soares de Oliveira Filho
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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Nivaldo Soares de Oliveira Filho | |
Data de nasc. | 05/02/1968 (56 anos) | |
Local de nasc. | ||
Posição | Atacante | |
Jogos | 31 | |
Gols | 10 (0 P, 0 F) | |
Elenco atual? | Não | |
Resultados em campo | ||
34 V - 14 E - 8 D | ||
Primeiro jogo | ||
Democrata-GV 1x1 Cruzeiro - 06/05/1979 | ||
Primeiro Gol | ||
Cruzeiro 5x0 Desportiva - 23/03/1993 | ||
Último jogo considerado | ||
Peñarol 0x3 Cruzeiro - 06/08/1993 |
Nivaldo é um ex-jogador que fez história no Cruzeiro e atuou pelo Clube celeste em 1993.
Histórico[editar]
Nivaldo era um ponta direita rápido e chegou ao Cruzeiro no início de 1993, juntamente com o ponta esquerda Éder, como um dos reforços para a Copa do Brasil. Ele veio com o cartaz de goleador máximo do Campeonato Pernambucano 1992 com 22 gols marcados, além de ter sido o autor do gol mais rápido da história do Campeonato Brasileiro, quando balançou as redes do Atlético-MG, na vitória do Náutico por 3 a 2, no estádio dos Aflitos, em 18 de outubro de 1989, aos 8 segundos de jogo.
O Cruzeiro pagou 100 mil cruzados ao time pernambucano, em 10 de fevereiro de 1993, para ter Nivaldo. Assim que chegou assumiu a camisa 7 titular que, no ano anterior, havia sido de Betinho nas campanhas dos títulos da Supercopa e do Estadual. Nivaldo não era habilidoso. Seus erros de passes fizeram com que a torcida pegasse no seu pé em algumas partidas, mas era oportunista e não brincava na cara do gol. Mandava a bola pras redes do jeito que vinha.
Mesmo marcando gols acabou perdeu a posicao a partir da fase semifinal da Copa do Brasil 1993 para Edenilson Pateta, que veio do América-RJ. No entanto, ele participou como titular em quase toda a campanha da Copa do Brasil, que foi o título mais expressivo de toda a sua carreira.
O seu problema com o alcoolismo o levou a fazer parte da lista de dispensáveis. Em 1995 foi emprestado ao Botafogo-PB e, em 28 de agosto de 1996, teve seu contrato rescindido. Ao todo atuou em 31 partidas e marcou 10 gols com a camisa cruzeirense. Foi assim que o pontinha goleador da campanha do título da Copa do Brasil 1993 encerrou de forma melancólica a sua passagem pelo clube da constelação.