Grêmio 0x0 Cruzeiro - 09/10/1966
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Por temporada | |||
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Por Taça Brasil | |||
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No estádio Olímpico | |||
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Contra Grêmio | |||
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Data: domingo, 9 de outubro de 1966
Local: Porto Alegre, RS
Estádio: Olímpico
Árbitro: Armando Marques
Assistente 1: Germinal Alba
Assistente 2: Wilson Medeiros
Público pagante: Não disponível
Público Presente: 30.000
Renda Bruta: Cr$ 48.508.000,00 R$ 48.508.000 <br />Cr$ 48.508.000 <br />NCr$ 48.508.000 <br />Cz$ 48.508.000 <br />NCz$ 48.508.000 <br />
Grêmio
1. Arlindo
2. Altemir
3. Aírton
4. Áureo
5. Ortunho ( Everaldo )
6. Cléo
7. Sérgio Lopes
8. Vieira
9. João Severiano
10. Alcindo
11. Volmir
Técnico: Luiz Engelk
Cruzeiro
1. (T) Raul
2. (T) Pedro Paulo
3. (T) William
4. (T) Cláudio
5. (T) Neco
6. (T) Piazza
7. (T) Dirceu Lopes
8. (T) Tostão
9. (T) Natal
10. (T) Evaldo
11. (T) Hilton Oliveira
Técnico: Airton Moreira
O jogo[editar]
Primeiro Tempo[editar]
O Grêmio pressionou desde o início. Mas quando Piazza, Dirceu e Tostão entraram no jogo, a partida se equilibrou. Contra defensores altos, eles fizeram a bola rolar, especialidade do Cruzeiro.
O problema era o ataque. Com Natal e Evaldo bem marcados, restou a velocidade de Hilton, que venceu o duelo com Altemir.
Foi por ali que o Cruzeiro mais atacou. E como o Grêmio insistia em pingar bolas sobre a área cruzeirense, William e Cláudio passaram a cuidar exclusivamente de Alcindo.
Tinham certeza de que, para o baixinho João Severiano, tais bolas eram inalcançáveis. Como planejara Aírton Moreira, o 1º tempo terminou sem maiores sobressaltos.
Segundo Tempo[editar]
No 2º tempo, porém, o time gaúcho resolveu decidir a partida a qualquer custo. Raul fez duas defesas quase impossíveis nos cinco minutos iniciais. Uma após cabeçada de Volmir, outra num tiro violento de Sérgio Lopes.
Mais uma vez, o meio de campo se rearticulou e voltou a fustigar o Grêmio lançando bolas para Hilton Oliveira. Numa delas, o ponteiro quase marcou.
O Grêmio vacilou, perdeu ímpeto e o jogo voltou a ficar equilibrado. Nos 15 minutos finais, contudo, os gaúchos resolveram correr riscos e atacaram em massa.
Colada no rádio, a torcida cruzeirense ouvia os locutores dizerem que a situação era de verdadeiro deus-nos-acuda para a defesa celeste. Mas o gol não saiu.
O Cruzeiro havia aprendido a segurar um resultado na marra.
Fonte[editar]
- Antigo Blog Páginas Heróicas Digitais