Gilvan de Pinho Tavares
Gilvan de Pinho Tavares foi eleito para o triênio 2012/2013/2014. A chapa História, Tradição e Conquistas recebeu 391 votos dos 439 conselheiros que votaram. [1]
Após dois anos de conquistas foi reeleito por aclamação para o triênio 2015/2016/2017[2].
Campanhas[editar]
2012[editar]
Janeiro[editar]
- Dia 1: Início do mandato.
- O presidente falou sobre o novo programa de sócio do futebol: ”Vamos trabalhar para implantar nosso novo programa de sócio do futebol. Os torcedores, se Deus quiser, vão voltar a contribuir. Já tivemos 20 mil sócios que davam arrecadação fixa mensal que nos ajudava a manter o plantel. Esperamos que eles voltem e venham repor esse furo que temos no caixa. Vamos fazer um programa diferente, pra mais de 20 mil sócios. É muito semelhante ao do Internacional, acredito que um pouco melhorado. Com os estádios cheios, voltaremos a ter renda pra manter nossos craques. O Independência proporcionará isso”.
- Dia 2: No aniversário do Cruzeiro, Gilvan do Pinho Tavares descartou mais uma vez a negociação: “Vamos procurar o Montillo e fazer ele ver que tem contrato até 2015. Vamos mostrar que o salário proposto é maior, mas se ele se empenhar a gente tem condições de aumentar e igualar esse valor. Vamos conversar com o Montillo e acertar tudo, não vai ter nenhum problema. Aquele valor 15 milhões de euros tinha sido fixado pelo Zezé Perrella. Hoje, ele não está à venda, simplesmente não está à venda por valor nenhum. É com atletas do nível dele que vamos fazer um grande time”.
- Dia 4: comentou as contratações feitas até o momento: “Nossa expectativa é a melhor possível. Fizemos um diagnóstico em nossa equipe no segundo semestre do ano passado e detectamos que não estávamos rendendo o suficiente. Colocamos dois treinadores como olheiros com a supervisão do Mancini, pra observar jogadores. Buscamos pra zaga, lateral e ataque, que ainda não está acertado. Alguns atletas saíram. Mas acredito que o plantel que montamos é bem mais forte e competitivo do que o do ano passado. O rendimento será melhor”.
- Dia 6: garantiu que Montillo fica: “O que tinha que falar com ele já falei com o empresário dele. Está havendo um sensacionalismo nesse caso. A verdade é que ele é atleta do Cruzeiro, tem contrato por mais quatro anos, estava feliz até o final do ano, e agora veio o Corinthians com esta proposta salarial astronômica, mas não fez a mesma proposta ao Cruzeiro, com praticamente metade do valor que o Cruzeiro estabeleceu”.
- Dia 9:falou sobre o lançamento do novo programa de sócio do futebol e fez um desafio à torcida: “Vamos lançar em janeiro nosso programa, tenho certeza que nossa torcida é maior. Fiquei sabendo que o adversário está lançando sócio-futebol também, então vou fazer um desafio pra nossa torcida, competir e mostrar que somos maiores. Os valores são viáveis pra todos os torcedores”.
- Dia 19: comentou as dificuldades pra concluir operação de empréstimo bancário pra quitar o salário de dezembro: “Não podemos adiar, os atletas ganham muito pouco, essa miséria que ganham, faz falta danada, se atrasar três, quatro dias pra eles”. O atraso nos salários de dezembro foi divulgado pelo empresário Roberto Tibúrcio, via twitter. A expectativa de quitação do salário na sexta-feira anterior, manifestada pelo diretor de futebol Dimas Fonseca, não se concretizou. A declaração do presidente gerou uma carta aberta a impressa dos jogadores. No início da noite, do dia 31 de janeiro, a diretoria anunciou a liberação de um empréstimo bancário e a quitação da folha de dezembro.
Fevereiro[editar]
- Dia 6: descartou mudanças no comando técnico do time em função da derrota para o Guarani: “Toda vez que se perde há preocupação, mas é a primeira partida e não tem que mudar treinador. Tem dias que nada dá certo, ontem foi um desses dias. Isso vai ser corrigido, não tenho duvidas. Temos jogadores contratados que chegaram um pouco atrasados e daqui a pouco, conforme o plantel todo possa ser utilizado, a gente pode avaliar melhor. O que aconteceu ontem é que ninguém jogou bem”. Gilvan também garantiu a permanência do diretor de futebol Dimas Fonseca: “Nada do que foi falado procede, não sei de onde tiraram que o Dimas estaria saindo. Isso não foi nem ventilado, conversado, não existe. Lógico que ele fica”.
2013[editar]
Esperança para um bom ano[editar]
O Mineirão estará de volta. Lá sim, nós jogamos em casa! Um estádio do tamanho do Cruzeiro, gigante, cheio de história... Será a real volta para casa, uma vez que nem a ‘Walygator Arena’, muito menos a caixa de fósforo do América – vulgo o Magelão – podiam ser chamadas de ‘casa’ celeste.
Depois de um 2011 terrível e um 2012 esquecível, finalmente a casa está entrando em ordem. E o personagem que vai decretar se este futuro será brilhante ou não é o nosso Gilvan de Pinho Tavares, que chamo aqui carinhosamente de ‘o paladino’ e explico o porque.
Quando o Gilvan substituiu o ZZP, muitos se colocaram desconfiados. Era grande a preocupação de que ele seria ‘mais do mesmo’, uma vez que ele era candidato da situação, enquanto a torcida clamava por mudança.
Logo de cara, os primeiros desafios. Comandar um time sem dinheiro algum em caixa, enquanto via seu ‘craque’ Montillo ser assediado por diversos clubes e manifestando o desejo de sair para o Corinthians.
E, contrariando os conselhos ‘ZZPianos’ e a pressão da mídia, nosso paladino resistiu bravamente, segurou o Montillo, calou a imprensa e configurou o primeiro caso de um clube que conseguiu segurar um jogador ‘contra’ a vontade. Um marco no futebol mundial, apoie você a decisão do presidente ou não. É bem verdade que neste mesmo momento ouvi pela primeira vez na minha vida que o Cruzeiro atrasou salários, mas isso foi superado.
Recém chegado, Gilvan optou por manter dois personagens muito criticados pela nossa torcida em 2011: Dimas e V. Mancini, este último ‘gabaritado’ pelo histórico 6x1 nas ‘cocotas’. Isso, somado a chegada de jogadores na base do 0800 (nosso presidente confessou que só teve condições de trazer jogadores ‘de graça’ pela situação do clube) deu no que deu.
Se 2012 não foi brilhante (aliás, muito longe disso) o presidente atingiu a sua meta: segurar o Cruzeiro na primeira divisão e arrumar a casa. Para quem temia um rebaixamento, até que um 9º lugar não ficou de todo mal.
Pessoalmente, eu acredito que o tempo das vacas magras será passado na vida do Cruzeiro. Com a chegada do Diego Souza, a permanência do Montillo e com Borges, Ceará e Tinga em forma, nosso time precisaria de muito pouco para endireitar de vez. Isso sem contar o maior reforço de todos: o Mineirão.
Com a chegada do Mineirão, o Cruzeiro será tão grande quanto o apoio da sua torcida. O programa de Sócio do Futebol melhorou demais e hoje premia com pontos, facilita a compra de ingressos e oferece só vantagens para o torcedor apaixonado que deseja ver o Cruzeiro de perto. Neste sentido o Cruzeiro está no caminho certo. Resta agora a torcida fazer a sua parte, além de apenas cobrar, cobrar e cobrar.
Claro, ainda há pontos a se rever, como este aumento quase pornográfico nos valores dos sócios Brasileiro, Libertadores e Tríplice Coroa. Mas o plano ‘Cruzeiro Sempre’ está aí, bem baratinho, e cheio de vantagens para o torcedor que achar os demais planos salgados. Ou seja: não tem desculpa! Isso tudo sem contar que a tendência no futebol mundial é de que em um futuro muito breve, somente sócios consigam comprar ingressos para os jogos. [3]
Outubro[editar]
- Gilvan fala sobre seu relacionamento com o ex-presidente Zezé Perrella: A gente se entende muito bem, mas não há continuísmo. Pode até sercontinuidade da boa administração que os irmãos Perrella fizeram, mas não continuísmo. O Zezé achou melhor se afastar e ficar longe do clube pra que não houvesse interpretação maliciosa de que ele estaria influenciando e ajudando a decidir. Mas ele me telefona, me cumprimenta, elogia as atitudes que a gente tem tomado e a posição que o clube hoje ostenta no Campeonato Brasileiro.
- Gilvan, sobre negociação de patrocínio com a Caixa Econômica Federal: Quando a Caixa nos procurou, o Cruzeiro tinha um nível na competição. Mas, com o comportamento da equipe atual, a marca se valorizou demais, então, a proposta terá de ser melhor. Vamos discutir ano que vem, quando teremos possibilidade de estar no nível de clubes de Rio e São Paulo que tiveram propostas muito melhores deles. Se conseguirmos o título brasileiro, evidentemente, nossa marca estará mais valorizada e eles terão que pagar mais. Disputando a Libertadores, também é a mesma coisa. A Caixa, colocando seu nome na nossa camisa, terá uma visibilidade muito maior.
Novembro[editar]
2014[editar]
Ao manter o elenco campeão de 2013 quase inalterado Gilvan conseguiu comandar uma temporada quase perfeita. O clube conquistou o Campeonato Mineiro e o Campeonato Brasileiro. Chegou a final da Copa do Brasil e as Quartas de Final da Copa Libertadores da América
No dia 9 de outubro foi reeleito por aclamação como presidente do Cruzeiro para o triênio 2015/2016/2017[4].
2015[editar]
Depois de dois anos com muitas conquistas, não foi possível manter o elenco para 2015 como aconteceu em 2015. Os principais jogadores como: Ricardo Goulart, Éverton Ribeiro e Lucas Silva fora negociados. Com um elenco menos qualificado, o Cruzeiro não conseguiu repetir as atuações de 2015. Depois das eliminações nos Campeonatos Mineiro e na Copa Libertadores, Gilvan demitiu Marcelo Oliveira no dia 2 de junho e horas depois anunciou o retorno de Vanderlei Luxemburgo.
Após 19 jogos, Vanderlei foi demitido e Mano Menezes veio para seu lugar. O time se recuperou no Campeonato Brasileiro mas Mano Menezes recebeu uma oferta do futebol Chinês o que fez com que ele deixasse o clube ao fim do Brasileiro 2016.
O Cruzeiro ficou sem diretor de futebol até setembro de 2015. Gilvan se achava apto a exercer o cargo, junto com a presidência. Depois do baixo rendimento da equipe e muita pressão para ter alguém específico no cargo, Thiago Scuro foi anunciado como novo diretor.
2016[editar]
Sem Mano Menezes, Cruzeiro apostou na efetivação de Deivid para comandar o Cruzeiro em 2016. Com a eliminação do Campeonato Mineiro, após 19 jogos, Deivid foi demitido. O português Paulo Bento veio para seu lugar em junho.
O time melhorou defensivamente, mas a dificuldade do ataque fazer gols e com o retorno de Mano Menezes ao Brasil, Paulo Bento foi demitido após 17 jogos.
Mano Menezes volta ao Cruzeiro com contra até o fim de 2017. Assim, como em 2016, Mano pegou o time na zona de rebaixamento em situação ainda pior que em 2015. O time foi novamente recuperado e dessa vez com a expectativa de ter Mano desde o início da temporada.
2017[editar]
Com o time mais estabilizado, o ano prometia resultados melhores que os dois anteriores. Tinga agora como diretor de futebol ajudou a montar o time. Mesmo com a perda da final Campeonato Mineiro, o time dava mostras de maior qualidade.
Após dois anos sem títulos, chegou ao quinto título da Copa do Brasil.
Títulos[editar]
Mídia[editar]
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Vídeos[editar]
Fontes[editar]
- Antigo Blog Páginas Heróicas Digitais